UGP/SEINF realiza 2ª palestra sobre lixo no Igarapé da Cachoeirinha
Tendo com palco a quadra da Escola Estadual “Senador Cunha Melo”, na Avenida Silves, bairro da Raiz, na zona Sul de Manaus, esta foi a segunda palestra proferida pelos técnicos da UGP/SEINF na área do igarapé da Cachoeirinha. A primeira aconteceu no sábado, dia 8, na rua Japurá. Naquela ocasião compareceram apenas 84 pessoas.
Neste segundo encontro mais de 600 pessoas estiveram presentes para assistir às palestras e apresentar suas reivindicações ao Governo do Estado.
Este ciclo de palestras tem por objetivo conscientizar os comunitários quanto à necessidade de se evitar continuar jogando lixo no leito do igarapé, mostrando a eles que além das diversas doenças ocasionadas pelo acúmulo do lixo, dependendo do tipo e da quantidade do lixo, o igarapé da Cachoeirinha poderá voltar a ter problemas de alagações, com o entupimento dos bueiros e o represamento das águas pluviais.
“Nós também queremos mostrar aos moradores do entorno da Cachoeirinha que as obras de recuperação no leito e nas margens do igarapé, executadas pelo Governo do Estado, precisam ser preservadas, para evitar que novas alagações voltem a ocorrer”, destacou a engenheira Waldívia Alencar, Coordenadora Executiva da UGP/SEINF, idealizadora do projeto “Preservação do Meio Ambiente – UGP em Ação”, responsável pela realização destas palestras. As palestras constam ainda da apresentação de slides e de atividades ilustrativas.
A engenheira Waldívia Alencar e a socióloga Lígia Macedo foram as responsáveis pelas atividades, discorrendo sobre os assuntos relacionados para a palestras.
Além do trabalho de conscientização quanto a higiene, lixo e preservação do meio ambiento e do patrimônio público, os técnicos da UGP/SEINF também fazem a interface entre o Poder Público e os comunitários, na medida em que, ao final de cada palestra, recebem as sugestões, reclamações e solicitações dos moradores, que são posteriormente analisadas e respondidas, seguindo orientação da Coordenadora Executiva, Waldívia Alencar.
Várias foram as reivindicações apresentadas pelos moradores, como foi o caso da senhora Cristina Avelino de Oliveira, 53, que reside nas proximidades da chamada Ponte do Peixe, entre o bairro da Betânia e a Raiz, que informou estar querendo sair do local e pediu orientação sobre como proceder junto “ao órgãos competentes”.
A palestra realizada no último sábado contou ainda com a presença, além dos técnicos da UGP/SEINF, de representantes das empresas responsáveis pela obra, e de técnicos da Águas do Amazonas.