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Seinfra Apresenta relatório físico da obra de revitalização do Distrito Industrial
A Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) já realizou intervenções em mais de 20 ruas e avenidas do Distrito Industrial de Manaus, como parte do convênio firmado com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) para a revitalização do sistema viário do Distrito Industrial Marechal Castelo Branco – o Distrito Industrial I, situado na zona Leste da cidade. As obras, que estão sendo executadas pela Construtora Soma Ltda, tiveram início em junho do ano passado com a assinatura do contrato e da Ordem de Serviço em favor da empresa vencedora do processo licitatório e contemplam 33 vias, com previsão de entrega em agosto de 2015.
O valor do contrato, que apresenta um percentual físico realizado da ordem de 34,30%, é de R$ 87.381.923,15. Apesar do clima adverso em 2013 com um inverno prolongado e da realização de obras paralelas no mesmo espaço, mais de um terço dos serviços previstos no contrato já foram concretizados, tais como os serviços de terraplanagem, drenagem e aplicação da base reciclada – composta de uma mistura de solo cimentado, areia e revestimento, seguida da primeira camada de asfalto mais reforçado e o revestimento final.
Os serviços em andamento são compostos basicamente da execução da drenagem superficial, com o assentamento de meio-fio, calçada e sarjeta; drenagem profunda, com tubulação em manilhas de concreto; e a reciclagem da camada do pavimento denominada de base. A reciclagem da base é feita com a incorporação da capa asfáltica existente com a adição de areia e cimento em quantidade e proporção controladas em laboratório.
A colocação do revestimento asfáltico está sendo executado com o Composto Betuminoso Usinado a Quente, o CBUQ. Nas áreas com alta solicitação de carga a empresa responsável pela obra está aplicando um reforço estrutural no pavimento chamado Binder (bainder), que consiste em uma sobrecapa com brita apropriada, sobre a qual é colocado o CBUQ.
“Nós estamos avançando no ritmo que as circunstâncias permitem”, ponderou Waldívia Alencar, Secretária de Estado de Infraestrutura, lembrando que apesar de que em um primeiro momento os usuários daquelas vias possam imaginar que esteja ocorrendo algum tipo de atraso no cronograma, a obra está até o presente momento dentro do prazo estabelecido.
Sobre as vias já trabalhadas pela construtora Soma que receberam intervenções para implantação de rede de dutos, a secretária informa que a Cigás já cobrou da empresa que executa a obra de instalação de dutos, a recuperação de trechos danificados.
Ao reforçar a informação de que as ruas do Distrito II não estão inseridas no contrato atual, Waldívia Alencar disse também que a Seinfra mantém um engenheiro residente, que fica diuturnamente no canteiro da obra, analisando os projetos e visitando as frentes de obra para acompanhar os serviços, para garantir a qualidade e o cumprimento dos prazos estabelecidos.
O valor do contrato, que apresenta um percentual físico realizado da ordem de 34,30%, é de R$ 87.381.923,15. Apesar do clima adverso em 2013 com um inverno prolongado e da realização de obras paralelas no mesmo espaço, mais de um terço dos serviços previstos no contrato já foram concretizados, tais como os serviços de terraplanagem, drenagem e aplicação da base reciclada – composta de uma mistura de solo cimentado, areia e revestimento, seguida da primeira camada de asfalto mais reforçado e o revestimento final.
Os serviços em andamento são compostos basicamente da execução da drenagem superficial, com o assentamento de meio-fio, calçada e sarjeta; drenagem profunda, com tubulação em manilhas de concreto; e a reciclagem da camada do pavimento denominada de base. A reciclagem da base é feita com a incorporação da capa asfáltica existente com a adição de areia e cimento em quantidade e proporção controladas em laboratório.
A colocação do revestimento asfáltico está sendo executado com o Composto Betuminoso Usinado a Quente, o CBUQ. Nas áreas com alta solicitação de carga a empresa responsável pela obra está aplicando um reforço estrutural no pavimento chamado Binder (bainder), que consiste em uma sobrecapa com brita apropriada, sobre a qual é colocado o CBUQ.
“Nós estamos avançando no ritmo que as circunstâncias permitem”, ponderou Waldívia Alencar, Secretária de Estado de Infraestrutura, lembrando que apesar de que em um primeiro momento os usuários daquelas vias possam imaginar que esteja ocorrendo algum tipo de atraso no cronograma, a obra está até o presente momento dentro do prazo estabelecido.
Sobre as vias já trabalhadas pela construtora Soma que receberam intervenções para implantação de rede de dutos, a secretária informa que a Cigás já cobrou da empresa que executa a obra de instalação de dutos, a recuperação de trechos danificados.
Ao reforçar a informação de que as ruas do Distrito II não estão inseridas no contrato atual, Waldívia Alencar disse também que a Seinfra mantém um engenheiro residente, que fica diuturnamente no canteiro da obra, analisando os projetos e visitando as frentes de obra para acompanhar os serviços, para garantir a qualidade e o cumprimento dos prazos estabelecidos.
